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Atrofia genital é um problema comum a muitas mulheres e tem como principal causa a redução da produção de estrogênio, um dos principais hormônios femininos. Sua carência deixa os tecidos vaginais mais finos, secos, menos elásticos e mais frágeis.
É frequente no período pós menopausa, mas também pode acometer lactantes, mulheres que removeram os ovários por meio de cirurgia ou que passaram por tratamento de câncer com quimioterapia e/ou tratamento hormonal para o câncer de mama.
As queixas mais comuns são secura, ardência, queimação na vagina, dor na relação sexual e alterações urinárias.
As opções de tratamento incluem hormônios, hidratantes vaginais e, mais recentemente, terapia com laser, que estimula a produção de colágeno e aumenta a hidratação da mucosa, melhorando a atrofia e o tônus vaginal.
É uma excelente opção para mulheres que possuem contraindicação ao uso de hormônios e que não se adaptam ao uso contínuo dos cremes vaginais.
A Região íntima feminina também precisa de cuidados, tanto clínicos quanto estéticos. Os tratamentos são realizados com radiofreqüência para tratar os seguintes casos:
- Remodelar grandes e pequenos lábios
- Melhorar a aparência da vulva
- Combater a flacidez, de forma não cirúrgica e não invasiva
- Estimular a produção de colágeno, resultando numa melhora do tônus da pele
Os tratamentos são indicados para todas as mulheres, sem restrição de idade. E contra-indicados em três situações: gestantes, uso de marca-passo e implantes metálicos.
Rejuvenescimento íntimo, para o qual havia poucas alternativas com resultados satisfatórios, agora é feito com lasers de última geração – e com excelentes resultados.
O tratamento, que vai além dos efeitos estéticos, contribui para a solução de problemas como bexiga caída, alterações no prazer e nas relações sexuais, e desconforto com lábios vaginais desproporcionais.
O tratamento com laser pode ser combinado com radiofrequência e uso de preenchedores e bioestimuladores, para repor o volume perdido com o envelhecimento, melhorar a flacidez e estimular a produção de colágeno, importante para uma pele de qualidade.
O rejuvenescimento íntimo contribui para elevar a autoestima, melhorar o prazer sexual e, consequentemente, a qualidade de vida.
